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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/08/2011 |
Data da última atualização: |
08/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SILVA, F. C.; PEREIRA, A.; CANOZZI, M. B.; ARAÚJO, S. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Cultivo de Microalgas Marinhas. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: POLI, C.; POLI, A.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E. (Orgs.). Aqüicultura: experiências brasileira. Florianópolis: Multitarefa, 2004. p. 93-120. |
ISBN: |
639.30981 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O fitoplâncton constitui a base da cadeia alimentar no ambiente marinho sendo essencial para todas as formas de vida marinha. Inclui vários grupos de algas que em sua maioria são microscópicas, unicelulares e fotossintetizantres. Dentre as muitas espécies de algas vamos encontrar aquelas que por determinadas características próprias são exploradas pelas indústria química (fertilizantes, fermentos), farmacêutica (antibióticos, toxinas) e alimentícia; no tratamento de águas residuais; na melhoria da qualidade da água em tanques de cultivos de espécies aquáticas e na alimentação de uma série de organismos aquáticos. A obtenção de grande biomassa de microalgas de alta qualidade nutricional é primordial na aquicultura. Sua produção é um dos pontos críticos, representando mais de 40% do custo total da produção de sementes de ostras. Enquanto as novas propostas de dietas de baixo custo, como alimento artificial e cultivo de microalgas de forma heterotrófica ainda não substituem o sistema convencional de produção de microalgas, este continua avançando, necessitando de constantes estudos para eliminar os riscos de produção, aumentar a eficiência produtiva e buscar a qualidade nutritiva. Neste âmbito, reunimos informações sobre o cultivo de microalgas com fins aquícolas que servirão de orientação à estudantes e profissionais da área |
Palavras-Chave: |
Controle; Fitoplancton; Produção de microalga. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01879naa a2200157 a 4500 001 1079129 005 2011-08-08 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCultivo de Microalgas Marinhas. 260 $c2004 520 $aO fitoplâncton constitui a base da cadeia alimentar no ambiente marinho sendo essencial para todas as formas de vida marinha. Inclui vários grupos de algas que em sua maioria são microscópicas, unicelulares e fotossintetizantres. Dentre as muitas espécies de algas vamos encontrar aquelas que por determinadas características próprias são exploradas pelas indústria química (fertilizantes, fermentos), farmacêutica (antibióticos, toxinas) e alimentícia; no tratamento de águas residuais; na melhoria da qualidade da água em tanques de cultivos de espécies aquáticas e na alimentação de uma série de organismos aquáticos. A obtenção de grande biomassa de microalgas de alta qualidade nutricional é primordial na aquicultura. Sua produção é um dos pontos críticos, representando mais de 40% do custo total da produção de sementes de ostras. Enquanto as novas propostas de dietas de baixo custo, como alimento artificial e cultivo de microalgas de forma heterotrófica ainda não substituem o sistema convencional de produção de microalgas, este continua avançando, necessitando de constantes estudos para eliminar os riscos de produção, aumentar a eficiência produtiva e buscar a qualidade nutritiva. Neste âmbito, reunimos informações sobre o cultivo de microalgas com fins aquícolas que servirão de orientação à estudantes e profissionais da área 653 $aControle 653 $aFitoplancton 653 $aProdução de microalga 773 $tIn: POLI, C.; POLI, A.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E. (Orgs.). Aqüicultura: experiências brasileira. Florianópolis: Multitarefa, 2004. p. 93-120.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/10/2019 |
Data da última atualização: |
29/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FURTADO, W. E.; CARDOSO, L.; MARCHIORI, N. C.; MARTINS, M. L. |
Título: |
Alterações histológicas em tegumento de jundiás Rhamdia quelen (Quoy & Gaimard, 1824) intensamente parasitados por Lernaea cyprinacea Linnaeus, 1758 (Copepoda: Lernaeidae). |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PATOLOGISTAS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS, 15., 2019, São Paulo. Resumos... Maringá: Abrapoa, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações histológicas causadas no tegumento do jundiá Rhamdia quelen, frente a intenso parasitismo por Lernaea cypriancea. Para tanto, treze reprodutores da espécie foram coletados na Unidade de Melhoramento Genético de Peixes (Epagri/Cedap). Os animais foram transportados até o Laboratório AQUOS (Florianópolis/SC) e aclimatados por 24 horas em tanques de 1000 L contendo uma solução diluída de 3 g L-1 de NaCl não iodado. Após este período, os animais foram anestesiados com eugenol, eutanasiados por secção da medula, os parasitos removidos e quantificados e as porções do tegumento atingidas retiradas e fixadas em formalina 10% tamponada em pH 6,9. As amostras foram desidratadas em bateria crescente de graduação alcoólica, diafanizadas em xilol e embebidas em parafina. Cortes de 3 µm de espessura foram confeccionados e as lâminas, em seguida, coradas com Hematoxilina de Harris e Eosina. Após, cada tecido avaliado recebeu escores de severidade de acordo com o grau da alteração histológica. Todos os animais analisados estavam parasitados por L. cyprinacea com intensidade e abundância média parasitária de 193 espécimes por peixe. Em análise histológica do tecido do animal, foi possível observar o acúmulo de neutrófilos próximo ao local de infecção pelo parasito. As alterações de grau leve relatadas foram infiltrado eosinofílico, alargamento dos tecidos subcutâneo e conjuntivo, atrofia da fibra muscular, perda do tecido muscular, necrose do tecido conjuntivo, necrose liquefativa, fibrose, hemorragia, congestão, hipertrofia e hiperplasia das células de muco, alargamento e erosão do tecido epitelial, redução da espessura da epiderme e perda de células de muco. Em grau moderado, pôde-se observar inflamação mono e polimorfonuclear, infiltrado leucocitário, extravasamento de sangue e desarranjo do tecido conjuntivo, necrose epitelial e hipertrofia das células de alarme. Já em grau severo foi relatado hiperplasia das células de alarme, ou seja, o aumento na quantidade deste tipo celular. Desta forma, pode-se perceber que o intenso parasitismo por L. cyprinacea provocou alterações deletérias no tegumento de jundiás R. quelen. MenosO objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações histológicas causadas no tegumento do jundiá Rhamdia quelen, frente a intenso parasitismo por Lernaea cypriancea. Para tanto, treze reprodutores da espécie foram coletados na Unidade de Melhoramento Genético de Peixes (Epagri/Cedap). Os animais foram transportados até o Laboratório AQUOS (Florianópolis/SC) e aclimatados por 24 horas em tanques de 1000 L contendo uma solução diluída de 3 g L-1 de NaCl não iodado. Após este período, os animais foram anestesiados com eugenol, eutanasiados por secção da medula, os parasitos removidos e quantificados e as porções do tegumento atingidas retiradas e fixadas em formalina 10% tamponada em pH 6,9. As amostras foram desidratadas em bateria crescente de graduação alcoólica, diafanizadas em xilol e embebidas em parafina. Cortes de 3 µm de espessura foram confeccionados e as lâminas, em seguida, coradas com Hematoxilina de Harris e Eosina. Após, cada tecido avaliado recebeu escores de severidade de acordo com o grau da alteração histológica. Todos os animais analisados estavam parasitados por L. cyprinacea com intensidade e abundância média parasitária de 193 espécimes por peixe. Em análise histológica do tecido do animal, foi possível observar o acúmulo de neutrófilos próximo ao local de infecção pelo parasito. As alterações de grau leve relatadas foram infiltrado eosinofílico, alargamento dos tecidos subcutâneo e conjuntivo, atrofia da fibra muscular, perda do tecido muscular, necr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Histologia; verme-âncora. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02955naa a2200181 a 4500 001 1129031 005 2019-10-29 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFURTADO, W. E. 245 $aAlterações histológicas em tegumento de jundiás Rhamdia quelen (Quoy & Gaimard, 1824) intensamente parasitados por Lernaea cyprinacea Linnaeus, 1758 (Copepoda$bLernaeidae).$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações histológicas causadas no tegumento do jundiá Rhamdia quelen, frente a intenso parasitismo por Lernaea cypriancea. Para tanto, treze reprodutores da espécie foram coletados na Unidade de Melhoramento Genético de Peixes (Epagri/Cedap). Os animais foram transportados até o Laboratório AQUOS (Florianópolis/SC) e aclimatados por 24 horas em tanques de 1000 L contendo uma solução diluída de 3 g L-1 de NaCl não iodado. Após este período, os animais foram anestesiados com eugenol, eutanasiados por secção da medula, os parasitos removidos e quantificados e as porções do tegumento atingidas retiradas e fixadas em formalina 10% tamponada em pH 6,9. As amostras foram desidratadas em bateria crescente de graduação alcoólica, diafanizadas em xilol e embebidas em parafina. Cortes de 3 µm de espessura foram confeccionados e as lâminas, em seguida, coradas com Hematoxilina de Harris e Eosina. Após, cada tecido avaliado recebeu escores de severidade de acordo com o grau da alteração histológica. Todos os animais analisados estavam parasitados por L. cyprinacea com intensidade e abundância média parasitária de 193 espécimes por peixe. Em análise histológica do tecido do animal, foi possível observar o acúmulo de neutrófilos próximo ao local de infecção pelo parasito. As alterações de grau leve relatadas foram infiltrado eosinofílico, alargamento dos tecidos subcutâneo e conjuntivo, atrofia da fibra muscular, perda do tecido muscular, necrose do tecido conjuntivo, necrose liquefativa, fibrose, hemorragia, congestão, hipertrofia e hiperplasia das células de muco, alargamento e erosão do tecido epitelial, redução da espessura da epiderme e perda de células de muco. Em grau moderado, pôde-se observar inflamação mono e polimorfonuclear, infiltrado leucocitário, extravasamento de sangue e desarranjo do tecido conjuntivo, necrose epitelial e hipertrofia das células de alarme. Já em grau severo foi relatado hiperplasia das células de alarme, ou seja, o aumento na quantidade deste tipo celular. Desta forma, pode-se perceber que o intenso parasitismo por L. cyprinacea provocou alterações deletérias no tegumento de jundiás R. quelen. 653 $aHistologia 653 $averme-âncora 700 1 $aCARDOSO, L. 700 1 $aMARCHIORI, N. C. 700 1 $aMARTINS, M. L. 773 $tIn: ENCONTRO BRASILEIRO DE PATOLOGISTAS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS, 15., 2019, São Paulo. Resumos... Maringá: Abrapoa, 2019.
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